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Candidatos à Prefeitura de SP criticam o excesso de segurança em debate da Record.

  • Foto do escritor: Green Web
    Green Web
  • 28 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 30 de set. de 2024


Candidatos à Prefeitura de São Paulo

Ao chegarem para o debate da Record neste sábado (28), os candidatos à Prefeitura de São Paulo (da esquerda para a direita: Datena, Tabata Amaral, Ricardo Nunes, Guilherme Boulos, Pablo Marçal e Marina Helena) criticaram o enrijecimento das medidas de segurança para o evento.


Copos no estúdio são de acrílico, não de vidro, cadeiras foram parafusadas no chão, e equipes tiveram de passar por detectores de metal. Os candidatos, porém, não foram revistados.


Nas palavras de Guilherme Boulos (PSOL), que lamentou a necessidade das novas medidas: "É triste a gente ver que um debate político com pessoas que deveriam ser civilizadas, dar exemplo para os eleitores, tenha virado um bangue-bangue."


Já Pablo Marçal (PRTB) disse esperar que não houvesse "palhaçada" neste debate. "Com esse excesso de debates, aprendemos bastante sobre os comportamentos e o desequilíbrio de cada um. Espero que seja o melhor debate, estou vindo para isso."


Debate da Record é o nono da campanha em São Paulo. Os últimos encontros foram marcados por agressões: no debate da TV Cultura, no dia 15, Datena deu uma cadeirada em Marçal. No programa do Flow News, atrás das câmeras, um assessor de Marçal deu um soco no marqueteiro de Nunes, que foi ao hospital e precisou levar seis pontos no rosto.

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